Já na menopausa, que é um marco dentro desse processo contínuo de envelhecimento, a presença de sinais e sintomas poderá se apresentar de forma mais intensa. 1 and 2 Sabe‐se que, ao longo dos anos, ocorrem
alterações fisiológicas na composição corporal, com aumento de quantidade de tecido adiposo e/ou redução de massa magra e redução da massa Screening Library research buy óssea, especialmente entre as mulheres que têm a composição corporal diretamente afetada pelas alterações hormonais observadas na menopausa.3 No decorrer das últimas décadas, pudemos observar o surgimento de diversas e diferentes epidemias, tais como a deficiência de vitamina D, a obesidade e o DM2. Todas essas, muito prevalentes nas mulheres pós‐menopausa e que, talvez, possam estar correlacionadas ou intrínsecas umas às outras, compartilham bases fisiopatológicas. Com o aumento da expectativa de vida, torna‐se enfática a necessidade de se oferecer melhores condições de saúde e qualidade de vida a essas mulheres. As evidências acumuladas em estudos transversais e longitudinais sugerem uma potencial participação da vitamina D na fisiopatologia do DM2. Reporta‐se uma associação inversa entre o status de vitamina
D e a prevalência de hiperglicemia, DM2 ou intolerância à glicose. 4, 5 and 6 Apesar de a abordagem terapêutica do DM2 ter avançado nas últimas décadas, por meio
da melhor compreensão Navitoclax chemical structure de sua fisiopatologia e do desenvolvimento de fármacos que atuam nas diversas etapas dessa doença, o aumento de novos casos suscita a necessidade do conhecimento de outros alvos terapêuticos e de intervenções clínicas para a prevenção e o tratamento dessa doença. O presente artigo destina‐se a fazer uma revisão dessas duas epidemias no contexto de vida da mulher pós‐menopausa e das possíveis ações da vitamina D na fisiopatologia do DM2. O DM2 tem se tornado um problema mundial de saúde pública. Não obstante, tem seu diagnóstico e tratamento negligenciados Liothyronine Sodium na prática clínica. A estimativa mundial de sua prevalência foi de 171 milhões em 2000 e de 366 milhões em 2030. Essa alteração metabólica, que consiste de uma redução da secreção de insulina pancreática associada ou não à resistência insulínica (RI), tem sérias complicações que levam ao aumento da mortalidade.4 Aproximadamente, um bilhão de pessoas têm deficiência de vitamina D, a qual pode ser resultante de limitada exposição solar, uso de protetores solares e vestimentas com pouca exposição, envelhecimento e síndromes de má absorção, assim como baixa ingestão de produtos que contenham vitamina D.5 Reporta‐se uma associação inversa entre o status de vitamina D e a prevalência de hiperglicemia, DM2 ou intolerância à glicose.